ALHO DA RIBEIRA

ALHO DA RIBEIRA
ALHO BRANCO EM RIBEIRA

VOVÔ ARNAUD E VOVÓ JUSTINA nomes ao maior arraia da RIBEIRA

VOVÔ ARNAUD E VOVÓ JUSTINA  nomes ao maior arraia da RIBEIRA
FLOR DO MANDACARU SEM ESPINHO, REPRESENTA A BELEZA DA NATUREZA, 21 DE JANEIRO DE 2011

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

PASSAGEM DE PADRIN CURTO NA RIBEIRA

Final do século XIX, conhece Ana filha de Jose da Rocha, foge com Ana por que José da rocha não aceita o casamento por que Francisco(padrin Curto) era filho de mãe separada (ver o hush da borracha) e ainda ser parente peretence ao ramo da familia pereira e rocha da malhadinha hoje municipio de Boa Vista. Em 1900 foi padrinho do casamento de Manoel da Rocha seu cunhado solenidade realizada em C ampina Grande Padrin curto na festa faz versos e emboladas(seu forte) agrada todos na alegria menos a concunhada Piquinina que naão agradou de um verso onde ele insinua que em 9 meses o menino nascia, ele referiu ao cabra macho Manoel da Rocha seu cunhado, que em breve ja emcomendava um "bruguelo"., Piquinina nao contente foi para o quarto chorar achando que o verso era insinuando que casara grávida, isso nao aconteceu.
1920 curto constroi a sua casa antes morava na casa velha dos macacos,
em 1923 celebra uma missa para intronização do quadro da sagrada familia, e realiza em frente de sua casa uma feira, realizou nesse periodo um pastorial, uma peça de teatro com artistas do pernambuco, em 1929 comprou um ford carro de passeio o qual utiliza para realizar seus negocios com com sertão paraibano e o agreste pernambucano, em 1930 sai de Ribeira e vai morar em Frei Miguelinho PE, , em 1935 vai morar no sitio Macambira municipo de Serra Branca, na sterras dos seus primos Antônio, Manoel e Francisco Duarte.em 1947 volta para Frei Miguelinho, em 1961 Morre Ana sua esposa, e ele fica morando coma sua filha Emilia, em 1970 volta amorar em Ribeira sobre os cuidados do seu filho Arnaud e José. Morreu em 1975.

o " hush da borracha" século XIX

Não podia se diferente, os cearense foram trabalhar na borracha e os paraibanos com a "problematica da seca" pouca terra muita gente principalmente da familia duarte do ramo do engenho Alagoinha em Alagoa Nova buscaram essa saida.
Com o advento do ciclo da borracha na floresta amazônica que cresceu e prosperou com a mão de obra nordestina, Antonio Duarte da Silva casado com Maria duarte, conhecida como Maríca Duarte tinham dois filhos José e Francisco,deixou a mulher e o filho Francisco e debandou-se para o estado do Amazonas.
Antonio Duarte levou consigo para o estado do Amazonas o seu filho José, deixando Francisco, que foi morar com seu Avô José Conhecido como Zezinho do Quicé, lugar proximo a cidade de lagoa Seca, lá Francisco cresceu e virou comerciante juntamente com seus primos Joaquim Duarte e Antonio Duarte, no final do seculo XIX Francisco conhece Ana filha de José da Rocha em Ribeira de Cabaceiras, casaram e continuou o comércio com tropas de burros, diversos produtos como: couro (da Ribeira) , algodão (de toda região do cariri paraibano) e cereais,chegando a fazer negocios em Patos e em Caruaru - PE.